segunda-feira, 29 de julho de 2013

Administração Apostólica presente na JMJ Rio - 2013

"A Fé dos jovens é mais forte que a chuva e o frio!" 

Papa Francisco


No rosto dos jovens que viveram essa celebração de fé e amor à Igreja e ao Papa nota-se alegria e emoção; ao mesmo tempo, certo pesar pelo fim do encontro, que entrou para a história da Cidade Maravilhosa como um dos maiores eventos promovidos por ela até o presente momento.

Juventude transborda de alegria por ter participado da JMJ


"Que Jornada maravilhosa! Tudo correu super bem!Será inesquecível esses dias passados ao lado do Santo Padre e de jovens de todo mundo, uma experiência belíssima saber que tantas pessoas seguem essa instituição tão Santa, a Igreja Católica. Agora que vida segue normal, mas no coração vem sempre algo a mais... JMJ Rio 2013 # impossível de se esquecer..."
                                Thiago Lima - Paróquia de Pádua

"Uma experiência inexplicável! É um amor supremo pelo Homem vestido de branco. O momento que mais me marcou foi ver milhares de pessoas em um silêncio profundo, isso sim era a prova que Deus estava alí no coração de cada pessoa. Isso era a JMJ um incondicional por um Deus piedoso e justo."
Oene Ventura - Paróquia de Pádua

"A JMJ foi simplesmente maravilhosa. Além de ver o Papa Francisco, conheci pessoas de todo mundo. Confesso que as vezes ficava muito cansada, chegava no apartamento querendo voltar pra casa, mas quando dormia minhas 3 ou 4 horas de sono e acordava no outro dia, acordava querendo mais, querendo que aquilo durasse o máximo possível. Só Deus sabe a minha felicidade de receber a benção do Papa, e comungar a hóstia que ele consagrou, afinal, ele é sucessor de Pedro. E o melhor de tudo era que todos que estavam lá, os 4 milhões de jovens, estavam lá pelo mesmo motivo. Enfim, foi uma experiência única e foi a melhor semana da minha vida!"
Ana Carolina Menegat – Paróquia de Pádua

"Ir à JMJ foi uma experiência incrível, que não tem como eu trocar por nada nesse mundo! Lutei muito para poder ir nela e não pude aproveitar mais. Curti cada momento sempre rezando pelos que não puderam vir por algum motivo especial e, se eu puder, farei tudo de novo na JMJ 2016" 
Maria Caroline Rodrigues Marcussi – Paróquia de Pádua

"Queria saber colocar em palavras tudo que vivi para que muitos outros jovens pudessem sentir a felicidade que senti nessa semana que terminou hoje. Mas infelizmente não consigo. É uma alegria tão grande, uma emoção tão louca, que só vivendo mesmo pra saber. Sei lá... Ver o silêncio arrepiante de mais de 3 milhões de jovens diante do Santíssimo Sacramento foi como viver um pedacinho do Céu!
Só consigo descrever de uma forma: "A Igreja é viva! A Igreja é jovem!"
Obrigada, Senhor Jesus, pela oportunidade de realização de um sonho! E agora, partiu Polônia?"
Virgínia Caeli - Paróquia de São Fidélis

"Uma experiência inexplicável...Todos em comunhão com Deus rezando e aclamando suas benção por meio de um ser super simpático e carismático, que é o Papa Francisco. A Jornada foi como um pedacinho do céu aqui na Terra, quero agradecer primeiro a Deus por permitir essa experiência, depois a minha família e a todas as pessoas que torceram por mim. Muito Obrigado e #‎rumoapolônia !!!"
Gustavo Kreispaine – Paróquia de São Fidélis
  
"Foi maravilhoso cada momento que vivi na JMJ. Sentimento único e inexplicável quando vi o Papa Francisco de perto, quando ouvia sua voz. Valeu a pena cada momento de espera, cansaço, tristeza, sol, chuva, sono...Tudo muito bom! Lá pude perceber que a juventude não está perdida. Milhões de jovens reunidos com um único objetivo: Papa, Fé! Daria tudo pra viver esses momentos novamente!"
Patricia Degli Espoti - Paróquia de Varre-Sai


"Durante uma semana, as emoções ficaram todas a flor da pele. Foram dias de luta ,dias de fé e felicidade plena. Expressar em palavras é estranho, não dá. Só quem viveu, sabe como é aquela multidão entusiasmada para ver e ouvir as palavras do Pastor. Acordar cedinho, com um ‘Bom dia’,’ Buenos dias’, ‘Good morning’. Lotar ônibus e metrô com apenas um grupo ,ver nos olhos do motorista uma expressão de alegria e no outro dia um olhar cansado. Cantar ,rezar, glorificar de pé, porque sentar era perca de tempo. Gritar para todos que ‘ Vim de Varre-Sai ,fazer barulho em terra alheia’. Gritar tanto, e já no primeiro dia ficar sem voz, e assim continuar a semana. Não sentia mais as pernas, o importante era o momento. Esperar três horas na fila, passar o dia com estômago de polenguinho, nutella e algumas torradas.. Correr na chuva, secar no metrô, segurar ao último pra não fazer xixi. Cambiar com argentinos e americanos, ouvir piadas de voluntários e mineiros. Se apresentar com gringo. "E Varre-Sai é de comer? "Fica em qual país?" Explicar que mesmo sendo um município mais longe da capital, ainda moramos no estado do RJ. Chegar em casa ao longo da madrugada, e sair a procura de comida,  como se o Rio de Janeiro fosse as esquinas do interior. Dançar com peruanos, e quase ser levado por uma onda. Sensação de amizade antiga com cada um. Uma harmonia que nenhuma multidão proporciona. Correr na areia, pisar nos passos dos outros, pra quem não sabe, adianta a corrida. A praia super lotada, e só calor humano. Ventava e esfriava quando se aproximava o entardecer. Foram muitas horas de atividades e poucas de sono. Mostrar ao mundo, que a Juventude de Deus é valente. Todos unidos por um mesmo ideal, na mesma fé. Nada mais mágico, como ver "vovô" com aquele olhar meigo, olhar de proteção, se alegrando com cada um presente ali. Uma embriaguez de ternura e afeto do Nosso Pastor. tão perto. Papa Francisco, trouxe paz ao Rio de Janeiro, ao Brasil inteiro. Se declarou estar junto da juventude. Até quem não crer, sentiu."
            Margarida Menezes - Paróquia de Varre-Sai

"Foi uma graça muito grande...em 2011 fui em Madrid pela intercessão do Beato João Paulo II agora participar como voluntário é um grande graça...é cansativo, custoso, mas vale a pena! Em 2016 quero ir a Cracóvia!"
Livinha Marques - Paróquia de Bom Jesus

"Estar na JMJ é algo incrível, inexplicável, uma experiência única. Como não se emocionar com milhões de jovens passando por chuva, frio, cansaço e horas na fila só para ver de perto um senhor de 76 anos vestido de branco?! Isso é ser católico. A alegria não tinha limite, descrever aquela multidão cantando ‘’Essa é a juventude do Papa’’ é impossível, só estando lá para sentir a emoção. A emoção era geral, tanto para peregrinos como para os cariocas, que sempre nos dizia nunca ter visto nada igual naquela cidade. A JMJ é algo diferente, aquela juventude é uma juventude diferente, diferente de tudo que o Rio está acostumado, por que seguimos a Jesus e fazemos parte da igreja que Ele próprio fundou, guiados pelo nosso pastor, o Papa Francisco, eis ai a nossa diferença. VALEU MUITO A PENA."
Júlio Cesar – Paróquia de Bom Jesus

"Não há palavras para explicar, definir tudo o que vivi, senti e presenciei nesta semana! Foram dias inexplicáveis e inesquecíveis de experiências na fé, na presença de Deus e de pessoas que buscavam este mesmo Deus! 
É lindo ver jovens com diferentes culturas, nacionalidades, costumes unidos com o mesmo objetivo! Buscando o mesmo Deus, vivendo a mesma fé!
Sim, passamos por diversas dificuldades (grandes esperas em estações, filas para banheiros e para comer, muito frio, muita chuva, divergência na hora de ir ou não ir a um local entre outros), mas quando lembro desta semana nada disso se sobressai, o que vem é a alegria dos momentos vividos na fé, o sorriso e empolgação de todos na presença do representante de Cristo, os momentos de oração e o recolhimento de 3 milhões de pessoa na presença do Senhor na Eucaristia!
Agora é só esperar pela Polônia2016!! 
A Igreja é viva! A Igreja é jovem! 
Obrigada Senhor pela melhor semana da minha vida!"
Maria Stela Degli Espoti – Paróquia de Bom Jesus

"Viver a Jornada Mundial da Juventude foi uma experiência indescritível. Pude compartilhar da mesma fé com milhares de jovens e ver como a Igreja Católica é viva! Nem o cansaço, o frio ou a chuva fez com que a alegria da Jornada acabasse! Quero levar essa experiência pra minha vida e compartilhar a alegria de viver com Deus"
Beatriz Degli Espoti – Paróquia de Bom Jesus

"Encerra a melhor semana da minha Vida, semana da JMJ 2013. Começando pela reflexão do tema: “Ide e fazei discípulos entre todas as nações” se estendeu a uma grande experiência de estar reunido com milhões de Jovens de mais de 180 países numa só Fé. É inexplicável tudo que vivenciei, em tudo se via a obra e ação de Deus a presença Dele presente em cada jovem.
Se fosse escrever toda experiência tudo que de alguma forma mexeu comigo não teria palavras, por isso vou falar sobre o melhor momento que foi à hora da Adoração Eucarística, onde vivi um momento, digo até um fenômeno único onde 3 milhões de jovens fizeram um grande silêncio para adorar Jesus Sacramentado, o alvo era Jesus e o corações estavam unidos num só, e fazia me pensar éramos milhões em um só coração, éramos milhões mas uma só família. A Igreja era viva e jovem! Isso tudo avivava minha fé e sentia uma força interior para continuar a segui Jesus além desse momento.
A jornada da Juventude não foi e não é apenas um evento, ela trouxe e traz o essencial pra nossas vidas o Amor de Deus e a esperança de dias e de um mundo melhor. Quem foi e quem acompanhou sentiu e viveu isso. Valeu a pena participar, vale a pena se jovem e discípulo de Jesus Cristo!"
Márcia Cristina Degli Espoti - Paróquia de Bom Jesus

"No último domingo de madrugada estava partindo para o Rio de Janeiro para participar do encontro com o vigário de Cristo na Terra em função da Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Foi esplêndido encontrar com o Papa Francisco vê-lo de pertinho e participar de todos os atos centrais com ele. Um Papa verdadeiramente humilde e carinhoso, que se fosse por ele abraçaria a todas as pessoas presentes o jeito com que nos olhava foi simplesmente incrível. Como ele mesmo disse: “Queria bater em cada porta, dizer ‘bom dia’, pedir um copo de água fresca, beber um cafezinho” – palavras dele. Quebrou protocolos, barreiras como o idioma e o status social e acabou encantando a todo o povo brasileiro e mundial e é importante dizer que não só ao público alvo, os jovens, e como também a toda humanidade. “Não tenho ouro nem prata, mas trago o que recebi de mais precioso: Jesus Cristo.” - Papa Francisco"
Letícia Pacheco – Igreja Principal / Campos-RJ


"Nesta última semana os olhos do mundo estavam voltados para o Rio de Janeiro e, como foi vontade de Deus, eu estava lá. Foi uma semana abençoada. Saímos de Campos dos Goytacazes às 5h da manhã de segunda-feira (22) e chegamos por volta da hora do almoço. Mesmo a Jornada Mundial da Juventude começando oficialmente no dia 23, quando andávamos pelas ruas já víamos pessoas de toda parte do Brasil e do mundo. No restaurante encontramos um grupo de Chilenos muito animados. Tiramos fotos e cantamos todos juntos. Animação não faltava, aliás, foi uma coisa que nunca deixou de estar presente durante toda a JMJ. De lá fomos até a av. Rio Branco recepcionar o papa. Ficamos em pé durante horas, mas valeu muito a pena quando pudemos ver o Papa Francisco com todo o seu carisma acenar para nós. A emoção crescendo à medida que o Sumo Pontífice se aproximava.
O dia seguinte começou cedo. Pegamos nossos kits de café da manhã na Catedral de São Sebastião onde estávamos alojados e fomos visitar a Igreja de São Francisco. A Igreja é linda e grande. Não poupei fotos. Logo após a visita, fomos ao metrô trocar nossos cartões para o dia da missa de abertura com o Papa e o da Via-Sacra. O metrô estava muito lotado e a fila gigantesca, mas não se ouvia nenhum resmungo apenas cânticos em várias línguas que não deixavam dúvida do real motivo de tanta gente estar saindo de suas casas e indo participar desse evento. Ainda no mesmo dia fomos em Copacabana para assistir a Missa de Abertura com o arcebispo do Rio de Janeiro, D. Orani, que foi simplesmente linda. O ponto alto, em minha opinião, foi o terço rezado em diversas línguas. Mostrou-nos que podemos falar línguas e ter culturas diferentes, mas possuímos o mesmo objetivo.
Na quarta, quinta e sexta-feira pela manhã todos participavam de catequeses e missas com bispos em diversas paróquias da cidade, divididas por idiomas. O meu grupo, da Igreja Principal, ficou responsável pela acolhida na Igreja de Nossa Senhora do Carmo (Antiga Sé), onde D. Fernando foi o bispo responsável. Lá as missas eram celebradas em latim. Peregrinos de todos os lugares do Brasil e do mundo chegavam todos os dias ávidos pela maravilhosa catequese feita pelo nosso bispo, que o mesmo traduzia para o idioma dos estrangeiros presentes. As missas ganharam o coração de muitos que se sentiam mais próximos a Jesus. Na quarta-feira a noite foi celebrada Missa Pontifical, que foi tão perfeita. A Igreja estava tão lotada que faltava espaço para caminhar.
Os atos centrais com o papa foram momentos inesquecíveis, aliás, essa jornada inteira foi recheada desses momentos. Sabe que no fim parecia uma rotina? Correr para arrumar um espacinho na grade para ver o papa passar e ouvir suas maravilhosas palavras para todos nós. Os piedosos espetáculos.. Indescritível. A quantidade de peregrinos era muita, mas tudo era pacífico e alegre. As filas para os transportes eram gigantescas, mas ninguém nem se lembrava de reclamar já que a alegria e o amor a Igreja e a seu fundador ofuscavam tudo.
Eu e todos os outros que participaram dessa Jornada voltamos para casa mudados, com raízes fincadas em nossa fé e sedentos para colocar em prática todos os ensinamentos do nosso amando papa.
Todos os católicos devem participar de alguma Jornada Mundial da Juventude. Essa, sem dúvida, foi a melhor coisa que o nosso querido Beato João Paulo II nos deixou.
Sou FELIZ por ser católica. Quero Cracóvia agora e você?"

Hevellyn Maria – Igreja Principal / Campos-RJ
                                                                                   
"Falar da experiência da Jornada Mundial da Juventude é impossível apenas com umas palavras, mas posso dizer que não é apenas um evento e sim uma experiência de vida, nesta JMJ, vi pessoas quererem mudar de vida, vi pessoas que estavam afastadas da Igreja sentiram novamente a ogo da Fé e se renovarem, como tudo isto não lhe fazer aumentar também a Fé? Impossível, claro que voltei também renovado e querendo buscar mais e mais as "coisas" do Alto."
Paulo Nogueira – Reitoria São José / Campos-RJ

"O frio, a fome, a sede, o vento cortante, o leito desconfortável, a vontade de ir ao banheiro, as longas caminhadas (nem sei como consegui), as longas filas, todos os sacrifícios de cada um, nada, nada impedirá que as lembranças dos momentos vividos, do companheirismo, da alegria, da Fé compartilhada! Deus do céu, como foi maravilhoso ver o silêncio em momentos com o Papa! Ouvir o barulho de todos em respostas aos convites feitos pelo Santo Padre. Mais de três milhões de pessoas reunidas num movimento da Santa Igreja, da "nossa" Igreja! 
Obrigada Senhor, por me permitir viver estes momentos!
Agora, é rezar para conseguir ir em frente, e conseguir cumprir a missão confiada! 
Obrigada Santo Padre, por sua maneira de ser, simples, carinhoso e gente como a gente. Que seu exemplo possa ser seguido! 
Que possamos seguir com Cristo e em Cristo!"
Sula Teixeira - Comunidade Nossa Senhora do Perpétuo Socorro e São Judas Tadeu, AAPSJMV, Rodilândia, Nova Iguaçu

 "Foi incrível participar da JMJ. Eu me inscrevi como voluntária e nem imaginava o que me aguardava. Problemas na logística? Caos no transito? Sim, tudo isso e mais. Mas nada superou a alegria de ver o Santo Padre de perto, o doce Cristo na terra de perto. E ver o "Et unam, sanctam, CATOLICAM et apostolicam ecclesiam" de perto, na frente dos meus olhos, especialmente a catolicidade da igreja, foi lindo demais. De repente as ruas em Copacabana ficaram tão "normais", hehe, que estranhei. Apesar dos problemas logísticos, terei saudades desses dias. Ver irmãos de todo o mundo a lhe lembrar que a igreja é católica, universal, não tem preço."
Juliana F. Ribeiro Lima - Comunidade Nossa Senhora do Perpétuo Socorro e São Judas Tadeu, AAPSJMV, Rodilândia, Nova Iguaçu


"Tive a graça de participar da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) no Rio de Janeiro, neste final do mês de julho, sendo que escrevo hoje, um dia após a Missa de Envio, com um sentimento de saudade inexplicável.
Cheguei ao Rio no dia 26, sexta-feira, para participar dos últimos dias da Jornada.
Já no dia de embarque, participei brevemente de uma catequese na Paróquia de Nossa Senhora de Copacabana, na qual já pude perceber a dimensão do evento em que eu estava começando a participar.
Na parte da tarde, tive o primeiro encontro com o Papa Francisco, tendo a oportunidade de estar na grade do local onde passou com seu “papamóvel”. Foi rápido, mas inesquecível. Não parecia ser real, a ficha demorou cair...
Por ter trabalhado de forma mais intensa naquela semana, estava cansado e voltei para o meu alojamento antes do término da Via-Sacra. Mesmo alojado no Jardim Botânico, local relativamente perto de Copacabana por ser da mesma região da cidade, tive certa dificuldade em voltar, tanto pela falta de informação, quanto pela deficiência no transporte. Mas, com todos estes empecilhos, nada retirava a alegria de ter visto aquele que retrata um dos pilares da minha fé: a tradição apostólica.
No sábado, pela manhã, me dirigi ao Museu de Arte Moderna para buscar meu kit de alimentação. Na imensa fila, pude conversar com irmãos de fé dos cinco continentes. Mesmo com aqueles oriundos de países que não tinham como idioma o português e o inglês, como Alemanha e França, era possível o entendimento. Parecia ser uma só voz. Ali, me indaguei de fato sobre o quê moveu essas pessoas enfrentarem viagens longas até esta cidade? Para ver um homem? Não. Era muito mais do que isso! Mais tarde fui entender melhor...
Mas ainda sobre o sábado, tive de novo a oportunidade de ver o Santo Padre também bem perto, em sua saída do Palácio de Guanabara, após o seu almoço e encontro com bispos.
À noite não participei da vigília, pois fui visitar um amigo em Ipanema e lá, apesar de não estar no evento em Copacabana, conversei e refleti com ele sobre vários pontos da espiritualidade e da doutrina que seguimos, o que foi, também, edificante.
No Dia do Senhor, me levantei para ir à Missa. Desta vez, não era para a igreja. O local, sem dúvida, não era o usual. Porém, inspirador. Uma missa em um dos locais mais paradisíacos do mundo!
Além disso, saberia que aquilo dito por São João no seu evangelho (21, 4) aconteceria: “Chegada a manhã, Jesus estava na praia”.
Ao chegar vi novamente aquela multidão e procurei um lugar para ficar. Havia pessoas de toda parte do mundo ao meu lado, apesar de eu estar bem longe do altar.
Na chegada de Francisco, corri à grade para vê-lo. Desta vez, foi mais intenso. Ele passou devagar, olhou para mim e pude
A Missa começou e o mais impressionante foi o silêncio enorme que mais de três milhões de pessoas fez. Quem seria capaz de silenciar tal gente? Nessa hora, precisamente na homilia do Santo Padre, lembrei das palavras de outro apóstolo, São Marcos, quando disse: “Jesus pôs-se novamente a ensinar, à beira do mar, e aglomerou-se junto dele tão grande multidão, que ele teve de entrar numa barca, no mar, e toda a multidão ficou em terra na praia” (4, 1). Francisco repetiu o grande feito do Mestre.
“E ele se estabeleceu na praia”. (Apocalipse 12, 18).
Suas palavras de ordem, indicando “Ide, sem medo, para servir”, foram como verdadeiros comandos emanados de um líder, mas não ditador. Um líder que é pai, que te lança um olhar bondoso e te ordena a fazer o melhor.
“Mas, passados que foram esses dias, partimos e seguimos a nossa viagem. (...) Ajoelhados na praia, fizemos a nossa oração” (Ato dos Apóstolos, 21, 5).
Foi assim, depois de me emocionar e rezar, retornei à minha cidade e, desde então, não paro de lembrar daquele olhar humilde e semblante feliz do sucessor de Pedro e da alegria transbordante das pessoas, de todos os cantos do mundo, ao o verem e escutarem.
Sinceramente, há ressurgida a esperança de ver a paz do Senhor neste mundo tão turbulado. São Francisco de Assis quis um renascer da Igreja em sua época. Pedro antes, em Pentecostes, pregou e converteu 3 mil pessoas de diversas regiões e fez a Igreja assim nascer. Seu sucessor, Francisco, porém, agora pregou para 3 milhões. Impossível, então, não ver um feliz renascimento."
Edson José do Carmo - Paróquia Pessoal N. S. Aparecida - Porciúncula



Aqui estão algumas fotos de alguns grupos de nossas Paróquias que consegui:





































































Depois desta semana Maravilhosa, que nos dá uma grande saudade, com o coração agradecido a Deus, vivamos o que o Papa nos pede: "A experiência deste encontro não pode ficar trancafiada na vida de vocês ou no pequeno grupo da paróquia, do movimento, da comunidade de vocês. Seria como cortar o oxigênio a uma chama que arde. A fé é uma chama que se faz tanto mais viva quanto mais é partilhada, transmitida, para que todos possam conhecer, amar e professar que Jesus Cristo é o Senhor da vida e da história" 
Papa Francisco.


E essa daí sou eu com o Pe. Silvano antes do grupo de Pádua irem para JMJ. Não pude ir junto. O motivo: minha saúde! Graças a Deus eu estou ótima! Bem, na última JMJ que foi em Madrid 2011 estava na luta contra o câncer, acompanhei pela TV e quando o Papa Emérito Bento XVI pronunciou que a próxima seria no RIO eu pensei será que estarei aqui? E aqui estou eu com a graça de Deus e o auxílio de Nossa Senhora, e como sou grata e feliz por isso, pela minha vida! E agora estou em acompanhamento oncológico, e a pouco tempo fiz uma bateria de exames e estou aguardando os resultados e ter ido para JMJ preocupada, deixar meus pais preocupados, não seria legal. Deus sabe de todas as coisas! Sou jovem, sou Católica e meu sonho era poder ir, ver o Papa e tudo mais! Triste?! Sim, eu fiquei! Mas Deus me dá motivos de sobra para ser feliz!
Só de poder acompanhar pela TV foi uma grande bênção! Estive unida em espírito e oração com todos os jovens! 
Uma emoção sem explicação! Orgulho ser Católica! Feliz por ser Católica! Jovens de todas as idades unidos por um só Ideal: DEUS! Milhões de corações convertidos! E agora Rumo a Cracóvia! Se Deus quiser!
Sara Conceição Santiago - Paróquia de Pádua



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